Inclusão • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/inclusao/ Awakening People Wed, 22 Apr 2020 11:02:58 +0000 pt-PT hourly 1 https://www.ritaaleluia.com/wp-content/uploads/2020/11/cropped-favicon-2020-32x32.png Inclusão • Rita Aleluia https://www.ritaaleluia.com/tag/inclusao/ 32 32 Nascemos todos seres dotados de empatia, a mesma que gera conexão https://www.ritaaleluia.com/nascemos-todos-seres-dotados-empatia-gera-conexao/ https://www.ritaaleluia.com/nascemos-todos-seres-dotados-empatia-gera-conexao/#respond Wed, 26 Dec 2018 16:40:11 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3702 Nutrir a empatia, cria um mundo com menos julgamento, tolerante, inclusivo, onde a vulnerabilidade é bem-vinda, onde emerge a compaixão, o amor e onde a autenticidade é uma condição. A Parentalidade com PNL & Generativa oferece-te várias propostas para que possas viver e educar nesse sentido.

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“A empatia não é um luxo para os seres humanos, é uma necessidade. Sobrevivemos não porque temos garras e não porque temos grandes presas. Sobrevivemos porque conseguimos comunicar e colaborar.”
Daniel Siegel

O que este renomado professor e investigador de Psicologia, nos diz, já demonstrado pela neurociência, é que todos os seres humanos nascem, biologicamente, programados para a empatia, para nos conectarmos com o outro. Aliás, sem empatia, que por sua vez, gera solidariedade, o ser humano não teria sobrevivido em grupo, até aos nossos dias.

A neurociência e a empatia

A empatia está situada no sistema límbico do cérebro. O mesmo que controla as emoções, o instinto e a memória. É a casa dos neurónios-espelho e da ínsula.

Como se desenvolve a empatia

A empatia desenvolve-se na nossa infância, através da relação com uma figura de afecto, de referência. Pode ser a mãe, o pai, ou outro cuidador.

Numa primeira fase, em geral, a criança aprende a conectar-se com as emoções da mãe, e a partir daí, com terceiros. E aqui, a comunicação não verbal tem um papel de peso. Tudo o que a mãe sente, a criança espelha. A comunicação visual – expressões faciais, até as micro – e a tonalidade, são rainhas. É através desta relação de confiança e afecto que tudo começa.

A proposta da Parentalidade com PNL & Generativa para fazer germinar a empatia

Um dos valores base da Parentalidade com PNL & Generativa é a responsabilidade e é a ela que podes recorrer. Como? Sendo tu, adulto e responsável, exemplo de empatia. Ao praticares, o teu filho, inconscientemente – através dos neurónios-espelho – vai modelar-te. Pais que nutrem com empatia, a sua relação com os filhos, criam profunda conexão, rapport ao mais alto nível. A base de uma família feliz, em harmonia.

Uma sugestão que a Parentalidade com PNL & Generativa te oferece, é a de reconhecer e respeitar as emoções. O que chamamos no Coaching Generativo; acolher, integrar e transcender. Podes, por exemplo, mostrar ao teu filho, imagens de crianças que expressam emoções distintas: felicidade, frustração, zanga, medo, tristeza… Isto possibilita que a criança verbalize, sem julgamentos, o que está a ver. Aprende assim, a expressar as emoções, autocontrolo, comunicação não verbal, resolução de conflitos, tolerância.

Menina branca a abraçar criança africana.

Explorar as emoções reflectidas por terceiros, também. Quando, por exemplo, no parque infantil uma criança chora. Podes aproveitar para conversar com o teu filho, fazendo-o notar que há um menino que está a chorar e perguntando-lhe, com curiosidade, sempre sem julgamento, o que poderá ter causado o choro. Abre espaço para o diálogo, reconhecendo que há outro ser humano que está a expressar uma emoção, qual poderá ser a causa e a solução. Utilizando sempre uma linguagem empática. Por exemplo, quando falas de alguém que conhecem, ou contas uma história, colocar o foco na capacidade que temos em calçamos os sapatos do outro, de compreender que escondida num comportamento, pode estar uma (ou mais) necessidade por preencher. E, à luz da Programação NeuroLinguística (PNL), sabemos que não somos o nosso comportamento, que este é transformável e que é sempre o melhor que conseguimos ter, em cada momento.

O poder da empatia nas relações

Está já demonstrado que líderes empáticos são mais bem-sucedidos. Agem em inteligência colectiva, em comunidade. A empatia permite assim, que a qualidade dos relacionamentos seja elevadíssima. E no que respeita ao bullying, cai a pique, quando existe empatia no campo.

E sabes, na verdade, a empatia está na base de algo tão simples e que parece tão complexo de fazer acontecer, está na criação de relação, onde cada um sente que pertence, que existe, que merece, que é visto e aceite tal como é.

Nutrir a empatia, possibilita-nos criar um mundo com menos julgamento, tolerante, inclusivo, onde a vulnerabilidade é bem-vinda, onde emerge a compaixão, o amor e onde a autenticidade é uma condição. Definitivamente, um mundo melhor.

Já agora, de 0 a 10, como anda a tua auto-empatia?

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Girls Power em ação! https://www.ritaaleluia.com/girls-power-em-acao/ https://www.ritaaleluia.com/girls-power-em-acao/#respond Thu, 15 Nov 2018 17:04:25 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3644 O que será que a Conscious Systems e a Parentalidade e Educação com PNL têm a ver com o ‘Girls Power’? Tudo! Deixo-te, com leveza, alguns tópicos que merecem uma profunda reflexão. Tópicos que são Direitos Humanos. Que são Inclusão! É de Vida que te falo. Das nossas meninas, dos nossos meninos, de nós. Respira fundo e vem daí!

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Ups, a fotografia está forte, já sei, e é mesmo o que me vem à imagem quando falo de ‘Girls Power’ e de tudo o que envolve, pilares da Conscious Systems e da Parentalidade e Educação com PNL. Sim, quero provocar-te, para que te mexas e sintas o que é afinal este movimento generativo de mudança de paradigma.

Se há coisa que adoro fazer é sentar-me, entre mulheres, ao estilo Cavaleiras da Távola Redonda. É incrível o poder criativo, de resiliência e amor incondicional que emerge nestes encontros. Se os homens têm o mesmo poder? Certamente que sim. Só que hoje, escolho falar de Mulheres! E tu, se és homem, pai, professor, convido-te a que te sentes na nossa mesa. Isto é também sobre ti. Acredito que te vai saber mesmo muito bem, este nosso repasto.

Está já provado que quando as mulheres têm oportunidades, iguais oportunidades, quando são saudáveis, quando têm acesso à educação e fazem livre e conscientemente as suas escolhas, surgem benefícios, em muitas outras áreas, como a redução da pobreza, a educação com qualidade, e a sustentabilidade de recursos naturais. Fala-te de Direitos Humanos, de inclusão (valores da Conscious Systems).

É muito curioso como, desde bebés, somos “treinadas”, tantas vezes de forma inconsciente, para sermos cordiais, amorosas, ‘fofinhas’ e queridas, bem-comportadas (sabe-se lá o que isso quer dizer), giras. Para agradarmos e assim gostarem de nós… Demasiados rótulos, com conotações que escondem muitos e infinitos perigos!

São publicados, cada vez mais estudos, que demonstram que as meninas, ao crescerem e ao entrarem na fase da adolescência, se sentem tristes, sob forte pressão. A pressão cultural e social que quer fazer delas seres, praticamente à imagem e semelhança do que acontecia no tempo das nossas avós, mulheres ‘perfeitas’, submissas, sem voz ou vontade própria.

Pilares da Conscisous Systems e da Parentalidade com PNL & Generativa

As propostas da Parentalidade e Educação com PNL & Generativa, e os pilares da Conscious Systems, vão ao encontro da essência de cada menina, de cada menino, de cada ser humano. Falamos e praticamos a equidade de género. Tu (mulher ou homem) tens valor! Tu mereces! Tu existes!

Podes sentar-te, ainda mais confortavelmente, a tomar o teu chá ou chocolate quente, que a época já convida e é o que vamos fazer no nosso Hygge Life Retreat (não é desse que te falo agora). Deixo-te alguns tópicos que sinto merecerem uma profunda reflexão, neste mundo de meninas, mulheres, meninos e homens. Para que todos vivam uma Vida autêntica e congruente, com voz e gestos activos, para que coloquem no mundo, os seus dons e talentos, únicos e necessários à natural e saudável evolução do Planeta.

 «Apoiar uma mulher, é apoiar uma família, uma comunidade, um país.»

Verbalizar emoções, desejos, opiniões e necessidades

Quando nós, adultos, educamos conscientemente, praticamos igual valor, ou seja, permitimos que todos os elementos do sistema, mãe, pai, filhos, alunos e professores (no caso das escolas), expressem, de viva voz, as emoções, desejos, opiniões e necessidades. Aprendemos assim a dialética, a questionar, de forma poderosa! E é assim que as meninas, futuras Mulheres, aprendem a dizer não para fora e sim para dentro. É assim que os meninos, futuros Homens, aprendem a respeitar e a serem respeitados. É assim, que todos aprendem a ser autênticos, assertivos, humanos!

Rita Aleluia com um quadro branco debaixo do braço, uma mulher Girls Power

Inteligência Emocional

Numa definição simples, diz-se que é a capacidade de identificar e gerir as próprias emoções e as emoções dos outros. E está, geralmente, associada à consciência emocional, à resolução de problemas e à gestão das emoções. Se as nossas meninas aprendem que, devem vestir o papel de pacificadoras, devem evitar conflitos seja a que preço for, devem obedecer, devem ouvir e calar… Quando aprendem que emoções, como raiva e tristeza, são inaceitáveis, tendem, naturalmente a evitar senti-las.
Se a tudo isto juntarem o exemplo de mães, avós e professoras com esses mesmos comportamentos, vão crescer privadas da liberdade essencial, que é direito de todos os seres humanos, expressar-se! Estão a ser privadas de desenvolverem as competências base e necessárias para reconhecerem e gerirem as suas emoções. Vão ver a sua auto-estima destruída ou muito fragilizada, presas fáceis na equação do bullying e violência doméstica, entre outros.

«She believed she could, so she did.»

Mais vale SER do que parecer

Vivemos num mundo de aparências, com redes sociais, anúncios, capas de revista… invadidos de “beleza e perfeição” produzida. Vemos meninas, no primeiro ciclo (e dizem as últimas investigações, que são sete em cada dez), preocupadas com a aparência dos seus cabelos, unhas, condição física, se estão gordas ou magras, não numa perspetiva de saúde, mas sim: “o que os outros vão pensar de e sobre mim”. Conclusão, as meninas são reduzidas à sua imagem estética, à sua aparência em vez da sua essência. Ter consciência disto, é o primeiro passo para voltar os holofotes para o SER, em vez do parecer! Reconhecer em vez de elogiar e assim, as meninas (e os meninos), começam cedo a sentir o que são e o que vieram fazer ao mundo.

Deixa as redomas para as loiças

A tua filha não é de porcelana, ok?! Então, não tem que crescer numa redoma! Permite que se aventure em projectos e brincadeiras que, tipicamente, só porque dá jeito à sociedade, são atribuídos aos rapazes. Eu adorava trepar às árvores e liderar o grupo das meninas “contra” os rapazes (na primária, porque a seguir, e até aos 16 anos, o colégio só tinha meninas). Podes ser o exemplo de uma mãe, professora audaz, que assume riscos, ser criativa, curiosa, de uma mãe, professora que expõe, com coragem, a sua vulnerabilidade. De uma mãe ou professora, para quem a opinião de outros conta, que acolhe feedbacks construtivos e que não personaliza os destrutivos, que sabe que o que os outros pensam, tem tudo a ver com eles, não é connosco. Paradoxal? Sim. Chama-se a isto Vida!

‘Oi’?!

“Ah, agora que namora há tanto tempo, está na hora de casar e constituir família, e que seja um casalinho!…” Como?? Só porque somos mulheres não faz de nós mães, não tem que fazer. Essa é uma escolha individual, que cabe a cada mulher tomar de forma consciente. E dizendo-te isto, recordo com especial carinho, uma mulher, tão inteligente que escolheu fazer o meu curso de Parentalidade com PNL & Generativa, precisamente para saber se devia ou não ceder às pressões do marido e da família, que exigiam bebés. Não! Não cedeu, seguiu o seu coração e levou recursos activos para viver e criar felicidade na sua relação, sem a vinda de bebés. E sim, isto aplica-se a “pilotar” fogões, aspiradores e ferros de engomar… Não consta que nós, mulheres, tenhamos nascido com esse gene específico.

Nunca

Quero terminar hoje, com algo que já partilhei antes contigo, que exploramos no curso de Parentalidade com PNL & Generativa – NUNCA obrigues uma criança (menina ou menino) a beijar ou a abraçar alguém contra a sua vontade. Se o fizeres, ela acredita que o terá de fazer ao longo de toda a vida e isto pode impossibilitá-la de defender-se em caso de tentativa de abuso, por exemplo. Educa sem palmadas, sem obrigares a cumprir ordens ou ela/ ele vai acreditar que alguém, mais forte do que o próprio tem direitos sobre si, que ela/ ele não é dono do seu corpo, nem da sua vontade. Além disso, um dia, essa criança pode ser o elemento mais forte e vai comportar-se como tal, assumindo o direito de não respeitar o próximo. Respeita os limites pessoais dos teus filhos! Liberta-te da crença de que a criança te diz “não” só para te testar e contrariar. Quando uma criança diz “não”, é a sério! Conecta-te e investiga.

Despeço-me com um convite para dançares e soltares o grito: GIRLS!!!

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Ser Generativo é assumir responsabilidade social agindo colectivamente https://www.ritaaleluia.com/ser-generativo-assumir-responsabilidade-social/ https://www.ritaaleluia.com/ser-generativo-assumir-responsabilidade-social/#respond Tue, 25 Sep 2018 15:24:02 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3448 Quando assumes responsabilidade social estás a agir colectivamente, a abrir o canal, a ser a diferença que faz a diferença, a acolher, a integrar e transcender, a acender as luzes, para que entrem em cena, no palco da Vida, as expressões únicas que vão, definitivamente, alavancar o mundo! Estás a ser generativo e a praticar Parentalidade com PNL & Generativa!

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Um dos valores que pautam a proposta educativa da Parentalidade com PNL & Generativa é o da inclusão, é assumir responsabilidade social, é viver criando sustentabilidade social, um movimento dinâmico e generativo que acontece no plural, colectivamente e que promove uma mudança generativa no mundo.

Não falo de caridade, que aos olhos do meu mapa mundo, pressupõe que existe um, mais forte, que ajuda outro, mais fraco, excluindo a hipótese de crescimento conjunto. Falo-te sim, de bondade, de generosidade, de inclusão, onde todos têm igual valor e dignidade (valores também da Parentalidade com PNL & Generativa) e que, em conjunto, através da inteligência colectiva (a equação onde 1+1= 3…), todos crescem, com qualidade, criando no mundo algo nunca visto. Para que isto aconteça, a responsabilidade social tem aqui uma presença ímpar.

Enquanto ser humano, que somos todos, quero que aquele que está em desvantagem (normalmente competitiva e tantas vezes, temporária), seja por que motivo for, possa trazer a este palco aquilo que aqui veio fazer. Ou seja, possa, com dignidade, manifestar o seu dom que é único.

A bailarina e coreógrafa que revolucionou a dança moderna, Martha Graham, um incrível ser generativo, deixa-nos no seu radioso legado a certeza de que:

“Há uma vitalidade, uma força vital, uma energia, um estímulo que se traduz em ti pela acção, porque só há uma como tu, o tempo todo; essa expressão é única. Se a bloqueias, ela nunca existirá por nenhum outro meio e perde-se. Ela não aparecerá no mundo.”

Há onze anos, ainda jornalista, mãe há poucos meses, fui brindada pela Vida, com o enorme privilégio de conhecer o Henrique Amoedo. Uma das pessoas mais generativas que conheci até hoje! O Henrique, que se movimentou tantos anos na arena da alta finança de São Paulo, decidiu escutar o coração e o corpo, permitiu que a sua essência se revelasse e partiu do Brasil, rumo a Portugal, para a pequena Ilha da Madeira. Reuniu uma equipa fenomenal, rumou e rema vezes sem conta, em mares agitados, transformando a força do vento e das marés, a favor da inclusão. Há 17 anos que este Homem maravilhoso, mostra, diariamente que todos têm algo a contribuir, todos são válidos e génios, não pela técnica, mas pela paixão, revelando que o corpo expressa o que as palavras não conseguem…

Rita Aleluia com Henrique, fundador do grupo Dançando com a Diferença

O Henrique é o pai do grupo Dançando com a Diferença. No dia em que o conheci, deixei-me tocar, dois dias depois, levei a minha filha bebé a um ensaio geral do grupo. Senti nela uma vibração diferente, tão bonita, uma espécie de amor amplificado e eu, longe, mesmo muito longe de saber que tinha nos braços uma filha que onze anos depois teria a bênção e a felicidade de ser uma das bailarinas deste grupo inclusivo. Não encontro palavras para descrever o trabalho que nos oferecem, a forma incrível como reconhecem cada ser, sem rótulos… convido-te a que vejas com os teus olhos e sintas com a tua alma, o teu corpo, quem são. Se estás em Lisboa, tens agora essa oportunidade.

O grupo Dançando com a Diferença, trabalha com prestigiados coreógrafos de renome internacional, reflectindo a essência pura da dança, no seu esplendor de amor incondicional, esgotando as salas que pisa, em Portugal, Brasil, Espanha, Suíça, Estados Unidos…

Grupo Dançando com a Diferença

São as semelhanças que nos atraem, mas é com as diferenças, com a diversidade que crescemos!

Ao assumirmos responsabilidade social estamos a abrir o canal, a ser a diferença que faz a diferença, a acolher, a integrar e transcender, a acender as luzes, para que entrem em cena, no palco da Vida, as expressões únicas que vão, definitivamente, alavancar o mundo! 

Como escolhes praticar a tua responsabilidade social?

O B R I G A D A Henrique, Telmo, Natércia e Nuno.

Bem-hajam!

P.S – Encontras a companhia de dança também no Youtube, no Facebook, no IG.

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A liberdade generativa que a Conscious Systems propõe guia-te no sucesso https://www.ritaaleluia.com/liberdade-generativa-conscious-systems-propoe-guia-sucesso/ https://www.ritaaleluia.com/liberdade-generativa-conscious-systems-propoe-guia-sucesso/#respond Mon, 11 Jun 2018 12:10:33 +0000 http://www.ritaaleluia.com/?p=3146 A Conscious System adoptou as cinco liberdades de Virgínia Satir e aplica-as também na liderança consciente do sucesso.

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Para todas as pessoas que conheci até hoje, e em conversas com colegas da IAGC a liberdade é algo muito querido e é por isso que com a Conscious Systems exploramos (de forma generativa) práticas onde a liberdade não só está presente, como guia-te no sucesso. Apesar de cada um de nós atribuir-lhe um significado próprio (assim como atribuímos ao sucesso), a verdade é que a liberdade e o sucesso são importantes para todos e, sobretudo a liberdade é a base da nossa responsabilidade pessoal.

Seja em contexto parental, escolar, empresaria ou organizacional, recebo muitos coachees a viverem o dilema de: dar ou não mais liberdade ao próximo?

Se sim, que tipo de liberdade dar e como proporciona-la, com que intensidade, com ou sem controlo?

E depois de iniciarmos a exploração, vem quase sempre ao de cima a questão da liberdade que permito ou não ter para comigo.

Como em tudo, não existe uma fórmula única. A Conscious Systems sabe que cada sistema é único, com conceitos e particularidades singulares, que cada escolha que fazes deve estar alinhada com as tuas intenções e valores, por isso, propõe que guies o teu sucesso, também com as “Cinco Liberdades”, legado de uma guia da minha missão, aquela que é considerada a mãe da Terapia Familiar sistémica, a quem a PNL modelou com excelência, importando e integrando o tanto que nos deixou, Virginia Satir, uma mulher espantosa.

Esta forma de liberdade nasce quando Satir desenvolve uma estratégia que permite que corpo e mente se conectem, que o somático e o cognitivo conversem e façam, tantas vezes as pazes.

Uma estratégia generativa que nos permite reconhecer que existe uma emoção, identifica-la, acolhê-la, integrá-la e transcender, criando uma nova realidade, nunca vista anteriormente e que corresponde ao que entendemos ser o sucesso.

Uma estratégia que permite ainda que a comunicação comigo e com os que me rodeiam seja autêntica, congruente, em igual valor e inclusão. Onde o julgamento dá lugar à paz, o ódio ao amor

Bando de pássaros a voar ao pôr-do-sol.

As cinco liberdades de Virgínia Satir

1. Liberdade de ver e ouvir o que está aqui, ao invés do que deveria estar ou que estava ou estará;

2. Liberdade para dizer o que sente e pensa, ao invés do que se deve;

3. Liberdade para sentir o que sente, ao invés do que deveria;

4. Liberdade para pedir o que deseja, ao invés de sempre esperar permissão para querer;

5. Liberdade de assumir riscos por sua própria conta, ao invés de optar pela “segurança” apenas e não conduzir o barco ao mar.

Acredito que somos o exemplo do que queremos ver no Mundo e a prática generativa proposta pela Conscious Systems guia-te com sucesso, nesse sentido.

Já paraste para sentir o poder que tens ao seres o modelo para os teus filhos, marido / esposa, amigos, colegas, vizinhos… O poder de inspirares e de seres inspirada/o por outros modelos?

Convido-te agora a sentires e reflectires como pode ser a tua vida se praticares e viveres estas cinco liberdades? O que se transformaria no teu Mundo? E no Mundo dos que te rodeiam?

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