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  • A felicidade numa vida generativa

Liderança

01 Jul

A felicidade numa vida generativa

  • Por Rita Aleluia
  • em Liderança, Parentalidade, Self
  • 0 comentários
Rita Aleluia na espuma criada pelas ondas de uma praia

É comum perguntarem-me se uma vida generativa é uma vida de felicidade, respondo, quase sempre, com um sorriso e um “nim”. Ou seja, sim, a felicidade está presente numa vida generativa e para a alcançar sentimos, nos músculos, a infelicidade. Tudo em si contèm o seu oposto. Faz-te sentido?

Há um ano entrevistei a Isabella Arendt, analista no Happiness Research Institute, da Dinamarca. Hoje, falo-te da felicidade, desde outra perspectiva. Na University California SC, o berço da Programação Neurolinguística e sede da NLP U, a felicidade é uma disciplina. “Don’t worry, be happy!”, certo?!

Uma vida generativa vive o presente

O mundo actual vive a uma velocidade vertiginosa e tendemos a crer que devemos acompanhar este movimento. Ora, se somos natureza, o único movimento que sabemos, intuitivamente acompanhar e aquele que nos alinha, na verdade, é o dos ciclos da natureza. E só temos um momento, o presente, logo, ser feliz passa por apreciar o que temos aqui e agora.

“A procura permanente da felicidade conduz ao fracasso”, garante o psicólogo e neurocientista John Monterosso, membro do Instituto de Cérebro e Criatividade da Faculdade de Letras, Artes e Ciências da UCSC. Monterosso, professor docente da cadeira: “A Ciência da Felicidade”, lembra que é essencial que se entenda que a felicidade não pode ser vista com a simplicidade e quase leviandade com que é, comumente abordada.

Nesta equação da felicidade, a cadeira da UCSC, coloca o foco na felicidade interna, através da atenção plena e externa, como trabalho, diversão e até adições. Por exemplo, Monterosso recorda que menos é mais. As suas investigações sugerem que ter muitas opções no dia-a-dia traz desvantagens inesperadas para a felicidade, enquanto que limitações e obrigações conduzem a benefícios repentinos. Além disso, demonstram que se as pessoas estão viciadas em procurar a felicidade, acabam por tomar decisões míopes, diz Monterosso. O professor e investigador, recomenda que se defina uma intenção e estabeleçam objectivos a longo prazo, como aprender a tocar um instrumento ou apreciar arte, formas de abrir a porta à criatividade e às infinitas possibilidades, como fazemos numa vida generativa.

A felicidade não é um estado em que estamos ou não.
É uma escolha que fazemos para as nossas vidas.
John Monterosso

Na abordagem generativa, que é transversal à vida, e por isso, fazer tanto sentido a Parentalidade Generativa, sabemos que só quando acolhemos a infelicidade, só quando lhe damos espaço para que exista, sem criarmos resistências, sem querermos livrar-nos dela, criamos as condições para que ela se integre e transcenda e a felicidade possa emergir. Como nos lembra o co-criador do trabalho generativo, Stephen Gilligan, “a verdadeira transformação vem de sermos capazes de acolher a ferida, o demónio, a sombra.”

Não existem formulas para alcançar estados de felicidade, porque cada um de nós é um mapa único. Ainda assim, há práticas diárias, que se transformam em hábitos e nos aproximam ou afastam da felicidade. Por exemplo, cada vez que recebermos com amor e curiosidade, tudo o que vier à nossa consciência e o respirarmos, estamos a permitir que o nosso caminho se torne mais nítido, leve e com significado, estamos a caminhar na felicidade.

Como criar felicidade numa vida generativa

Sentindo o que o corpo (a mente somática) nos transmite a cada momento, alinhando-nos com o nosso centro e com algo maior. Aceitar e transformar. E sempre que a infelicidade espreitar perguntar:

  1. Quem sou eu além da infelicidade que sinto?
  2. O que é que ela me está a comunicar?
  3. O que quer ser visto, acolhido, curado?

Como nos diz Gilligan, é a partir do nosso centro, quando nos conectamos com ele que permitimos que parta a necessidade intelectual do ego, de controlo e explicação de tudo, que a transformação tem início.

Por isso, arrisco mesmo dizer, queres ser feliz, queres viver num estado de felicidade? Vai ao teu centro, é lá que a encontras!

A felicidade depende da forma como olhamos para o mundo.
Tal Ben-Shahar

Todo este processo é amplamente investigado, estudado e praticado na certificação internacional da NLP University California, o PNL Practitioner em Parentalidade Generativa. Até porque, podemos programar os cérebros (entérico, cardíaco e cognitivo) das nossas crianças, desde o ventre, para que mais facilmente identifiquem, criem e acedam a estados emocionais, físicos e espirituais que as orientam até à felicidade. Como? Sendo o melhor exemplo de tudo isso! Em todo o processo lembra-te: Não é sobre perfeição, é sobre conexão.

Etiquetas:EmoçõesFelicidadeTrabalho GenerativoUCSCVida Generativa
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Rita Aleluia
Acredito que a vida não é sobre perfeição, é sobre conexão. Cidadã do mundo, mãe, aluna de duas filhas doutoradas em amor incondicional, sou apaixonada por comunicação, conexão e criatividade. Adoro explorar culturas ancestrais. Fascinada por sistemas, sei que estamos todos interconectados, que a chave da transformação global está no coração, alinhado com elevados níveis de consciência que emergem da grande viagem que se faz de dentro para fora. Pessoa a pessoa, família a família, comunidade a comunidade.

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